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Vereadora Neiva levará a denúncia do tráfico de órgão para o MP/AC e PF para que envolvidos sejam punidos; Hospital se manifesta por meio de nota



Devido a gravidade da denúncia feita na tribuna da Câmara de vereadores de Brasileia sobre o possível tráfico de órgão que estaria acontecendo na regional do Alto Acre, a vereadora Neiva Badotti decidiu que irá levar o caso para o Ministério Público e Polícia Federal, pois segundo Badotti esta situação não pode continuar e que os autores devem ser responsabilizados rigorosamente, de acordo com os princípios da lei.

A gravidade da denúncia foi tamanha que deixou a população dos município de: Brasileia, Epitaciolândia, Assis Brasil e Xapuri (que são os municípios que fazem parte desta Regional), assustada e com medo de se dirigirem aos setores de saúde de competência do estado.

Neiva Badotti, além de vereadora é servidora do quadro efetivo da saúde estadual, onde atua no Hospital Regional do Alto Acre. A mesma ressalta ainda que o caso do tráfico de órgão é só um dos muitos casos graves que vem acontecendo na gestão do governador Gladson Cameli.

Neiva enquanto vereadora têm adotado uma linha muito dura com o que ela caracteriza como “caos na saúde” e a falta de capacidade de alguns gestores colocados a dedo pelo próprio governador Gladson, para administrar uma pasta tão complexa como a saúde pública.

Neiva tem insistindo e deixado claro que Gladson não está preparado para administrar o estado do Acre, pois foi em seus primeiros anos de governo que segundo apuração da Policia Federal foram desviados mais de R$ 800.000.000,00 (oitocentos milhões de reais) da saúde e educação e hoje ambas as pastas sofre com a falta deste recurso.

O outro Lado

Diante de tamanha repercussão, a direção do Hospital Regional do Alto Acre, por meio de seu gerente geral, Janildo Morais Bezerra, emitiu uma nota de esclarecimento a respeito desta situação, onde afirma desconhecer tal acontecimento, pois o referido hospital não desempenha qualquer atividade relacionada a doação ou transplante de órgãos e pede que a parlamentar se dirija a ouvidoria da pasta, para a realização de uma denúncia formal.

A nota trata ainda sobre a apuração dos fatos e caso seja comprovado a veracidade, os responsáveis serão devidamente responsabilizados e punidos de acordo com o rigor da lei.

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