Se MDB quiser morar debaixo do teto de Gladson, vai ter que dançar a música que o governador tocar

Flaviano Melo, presidente do MDB-AC, e Gladson Cameli (Progressistas-AC), pré-candidato à reeleição ao Governo do Acre. Foto: Reprodução/redes sociais
“Infidelidade é algo que não faz sentido”. O comentário é do governador Gladson Cameli (Progressistas-AC), que está atento aos bastidores e já começa a se movimentar politicamente para disputar reeleição. Começou com definições dentro do próprio partido e quer agir de dentro para fora.
Conversou com membros da executiva, como a senadora e presidente regional da sigla, Mailza Gomes, e quer jogar às claras. Ainda não definiu como será sua chapa. Mas de uma coisa já sabe: não quer saber de meio aliados.
“Aliança é aliança. Infidelidade não cabe na mesma ideia de aliança”. A fala vem após o presidente do MDB-AC, Flaviano Melo, liberar membros do partido para que subam em outros palanques. De saída do partido, Mazinho Serafim – que apoia o senador Sérgio Petecão (PSD-AC) – foi convidado a permanecer, assim como a esposa, deputada estadual Meire Serafim.
Gladson ainda tem muitas questões a resolver, principalmente com o MDB. Mas de uma coisa já sabe: qualquer um que queira morar debaixo do seu teto, tem que seguir suas regras e dançar a sua música.